domingo, 8 de julho de 2012

Redes Sociais: Devo Acessar Minhas Contas no Trabalho?



Refletindo: Facebook, Twitter e Orkut no trabalho...

Desde a desenvolvimento das primeiras formas de comunicação, através de gritos e gestos, o homem nunca viveu uma era onde tanta informação e interatividade estivesse ao seu alcance como vemos hoje. Estudiosos da comunicação encaram o mundo atual como uma grande ‘aldeia global’, onde uma tragédia no interior do Mato Grosso do Sul pode ser assistida em tempo real por alguém em New York.

A internet surgiu no auge de guerras, com o intuito de ajudar os países em combate com tecnologia de ponta. Nunca aqueles homens, em conflito, imaginariam que o potencial de comunicação daquele meio que estava surgindo iria alavancar o poder da publicidade, propaganda, jornalismo e massificar as pessoas como hoje.

                As redes sociais iniciaram de forma tímida. As pessoas antes se comunicavam através do Messenger e e-mail. Em um curto espaço de tempo, redes sociais como Orkut, Twitter e Facebook vieram arrebatando um número de usuários enorme, se comparado ao tempo que levou para o rádio e a televisão se tornarem populares. Vários são os motivos disto, tais como facilidade de acesso a novas tecnologias, poder aquisitivo, parcelamento, surgimento de Lan houses e ciber-cafés, mas discutir isso não é a intenção desse texto.

                Nessas redes, as pessoas interagem, expõem suas vidas, compartilham conteúdos que gostam, dão opiniões... Enfim! Encontram a liberdade que nenhum outro meio de comunicação os oferecera anteriormente. Afinal de contas, na internet as pessoas consomem conteúdo e também produzem conteúdo, diferente dos jornais, revistas e TV. Nesses outros meios, o receptor é considerado passivo. Na internet, ele é ‘ativo’, pois pode emitir comentários, entrar em contato com a empresa que produziu determinada notícia, criar um blog, e debater de uma infinidade de formas.

                Mas nem tudo é maravilha na internet. Nós vivemos em uma sociedade onde o trabalhador cumpre uma carga horária, e tudo o que ele faz pode ser facilmente monitorado, justamente por causa dessas tecnologias.


                Estar no local de trabalho acessando as redes sociais pode ser encarado de diversas formas, dependendo da visão de cada parte envolvida. Um jornalista, por exemplo, não tem como se desvincular, com o surgimento do MOBILE JOURNALISM. A notícia em primeira mão e em 140 caracteres já virou mania, e qualquer um, independente de ser jornalista ou não, pode trazer a tona o furo de reportagem mais importante do dia, graças ao celular, acoplado a câmera e a internet.

                Já um servidor, em uma repartição pública, onde lida com atendimento de pessoal é outra história. Perder tempo de trabalho, dificultando o adiantamento das tarefas por estar conectado se torna um problema. São casos diferentes que servem para refletir. Cabe usar a sensatez...

Em algumas empresas, os chefes montam perfis falsos e monitoram seus trabalhadores. Ou pior! Outras acessam os perfis de candidatos a emprego para analisar sua conduta na rede, e a partir daí, saber se ele é ou não um bom trabalhador para assumir o posto oferecido. Seu perfil é também o seu currículo!

Por isso, cuidado com o que você posta no horário de trabalho e também fora dele. As grandes organizações estão cada vez mais preocupadas com suas imagens e em agregar valor as mesmas. Não é bom ter um funcionário que pensa o contrário da chefia, e ainda publica, posta, divulga!

Nas horas vagas, é permitido acessar! Você está livre para fazer suas postagens diárias. Mas, se exaltar e reclamar do trabalho no Facebook, por exemplo, não está certo. Cuidado! Você pode perder seu emprego e com isso se prejudicar com futuros empregadores!

Agir com maturidade! Não existe livro de conduta na internet, afinal ela não está finalizada. Sempre surge algo novo! É só pensar um pouquinho antes de postar, compartilhar ou retweetar! 



Separei uma lista de vídeos divertidos pra vocês! Dicas de Etiqueta no Facebook. Vale a pena assistir e ver que a gente acaba agindo como bobo, e se expondo demais na net:

Dicas de Etiqueta no Facebook 1:

Dicas de Etiqueta no Facebook 2:



Dicas de Etiqueta no Facebook 1:





sábado, 7 de julho de 2012

Mentir: Causas e Consequências


 

Texto e reflexão: Mentiras

                Para começar a falar sobre mentira, é preciso refletir sobre o que ela é. Mentir é faltar com a verdade, distorcer os fatos, seja para colaborar com algo que o autor da mentira almeja, ou mesmo pelo puro prazer de mentir. Nunca duvide disso: Há quem minta porque gosta de criar histórias, envolver pessoas e gerar intrigas.


                Essas “estórias” acabam afastando as pessoas que tinham um vínculo de amizade, provocando dor e sofrimento para as partes. Você já parou para pensar quantas vezes por dia você mente, ou aumenta uma história só para surpreender alguém no trabalho, na escola, na rua? Essa mesma conversa vai ser repassada, e com isso, mais e mais pessoas vão se envolver e afirmar tudo o que foi dito, e a principal fonte foi você! Pensou nisso?
                Quem já se sentiu envergonhado na infância, por ter dito uma mentirinha para os pais ou para a professora da escola, sabe bem onde estamos querendo chegar!

Por que insistir na mentira?
                Quando a mentira começa a gerar intrigas e causar danos a moral, difamando as partes envolvidas, é hora de parar e pensar se não valeria a pena contar a verdade. Mas, muitas vezes a vergonha de assumir se torna uma barreira grande a se enfrentar, e o “mentiroso” acaba desistindo de fazer o que é certo.
                Já que não controlou a boca, e soltou a lorota, seria bom corrigir o erro. Insistir na mentira não vai valer a pena no futuro, pois a bola de neve vai crescendo conforme o tempo passa. Fica mais difícil, pois vai ter que se desculpar a um número de pessoas ainda maior.

Como reconciliar?
                Falando a verdade. Parece óbvio, mas é o que deve ser feito. Por tudo em pratos limpos, convidando o colega ou os colegas para conversar.

Dá pra concertar?
                Dá sim, mas não dá para garantir que o mentiroso vai recuperar a confiança dos colegas. Caluniar é considerado até um crime, e pode gerar processos. Cada pessoa reage de uma forma. Umas são mais calmas, já outras mais explosivas, e isso também vai depender da mentira. Vai que o “mentiroso” foi criativo demais, não é?
                Só quem já passou pela experiência de ver seu nome envolvido em um ‘escândalo’ é que pode mensurar os danos. Portanto, evite! Se você sofre com o vício da mentira, percebe que seus amigos se afastam de você por causa disso, que tal buscar o auxílio de um profissional? Um terapeuta pode ajudar você a descobrir o por que desse desejo compulsivo e até superá-lo.
                Mentira afasta as pessoas de você, e ninguém é feliz sozinho!